O objetivo é criar um centro nevrálgico do Governo e da Administração Pública, reunindo no mesmo espaço "perto de uma centena de entidades" e "a maioria dos membros do Governo", conforme explicou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro.
A intervenção nos pisos do edifício torna-se necessária à medida que a Caixa Geral de Depósitos desocupa progressivamente as instalações, processo que deverá estar concluído em 2026.
O Governo estima que esta concentração de serviços permitirá uma poupança anual significativa, na ordem dos 19 a 20 milhões de euros, em custos com rendas, logística, segurança e outras despesas operacionais. A medida faz parte de um plano mais vasto de aproveitamento dos edifícios estatais que ficarão devolutos com esta centralização.