Em Lisboa, o atual presidente da Câmara, Carlos Moedas, destaca o trabalho já realizado, afirmando que, enquanto o seu antecessor Fernando Medina deixou 256 casas em construção, a sua gestão já abriu 2.744 e tem mais 750 em curso.

A crise habitacional é também uma preocupação central para as juventudes partidárias, que apresentam propostas variadas para mitigar o problema.

A arquiteta Helena Roseta, uma voz influente no setor, critica o que considera ser um “dogma de que todos os mercados podem ser regulados mas o da habitação não”, apelando a uma intervenção mais assertiva.

Este conjunto de propostas e debates evidencia um consenso sobre a gravidade da crise, mas revela abordagens distintas sobre o papel do Estado e do mercado na sua resolução.