Em Guimarães, a candidatura do PS prometeu a construção de mil casas a custos controlados, uma proposta que a coligação PSD/CDS, liderada por Ricardo Araújo, classificou como uma tentativa de “lançar areia para os olhos e enganar” os vimaranenses, acusando o executivo socialista de não ter construído “uma única casa” nos últimos quatro anos. Em Águeda, o Bloco de Esquerda criticou a autarquia por não cumprir a Estratégia Local de Habitação e propôs a construção pública de alojamentos, a reserva de 25% de novas construções para custos controlados e o incentivo a cooperativas. Em Matosinhos, o Livre defende a reconversão de edifícios públicos devolutos para habitação acessível e residências estudantis.
Na Calheta, a candidata do PS, Sofia Canha, também prometeu habitação pública.
Esta centralidade do tema demonstra que a crise de acessibilidade deixou de ser um problema exclusivo das grandes metrópoles e passou a ser uma preocupação transversal, obrigando os candidatos locais a apresentar soluções concretas para fixar a população.













