A componente de juros na prestação mensal também diminuiu, passando a representar 51% do total, contra 60% um ano antes.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu para 2,897%.
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O endividamento do setor não financeiro em Portugal atingiu 847 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2025, com o crédito à habitação a ser um dos principais motores do crescimento da dívida dos particulares. Apesar da subida do endividamento, a taxa de juro média nos contratos de habitação registou uma descida em julho. Dados do Banco de Portugal revelam que o endividamento do setor privado, que inclui empresas e particulares, aumentou 13,2 mil milhões de euros, atingindo 468,8 mil milhões. Deste valor, o crescimento do endividamento dos particulares foi de 7 mil milhões de euros, dos quais 5,1 mil milhões correspondem a crédito à habitação. A taxa de variação anual do endividamento dos particulares aumentou pelo 19.º mês consecutivo, atingindo 6,7% em junho, o valor mais elevado desde 2008. Em paralelo, o Instituto Nacional de Estatística (INE) informou que a taxa de juro média para a totalidade dos contratos de crédito à habitação desceu para 3,385% em julho, acumulando uma redução de 127,2 pontos base desde o máximo de janeiro de 2024.



A componente de juros na prestação mensal também diminuiu, passando a representar 51% do total, contra 60% um ano antes.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu para 2,897%.

A paralisação orçamental mais longa da história do Governo dos Estados Unidos está a ter repercussões além-fronteiras, com milhares de trabalhadores locais em bases militares norte-americanas na Europa sem receber salário há quase seis semanas. Ainda assim, no caso de Portugal, os cerca de 360 trabalhadores portugueses da Base das Lajes com salários em atraso […]

Questionado se a flexibilização não se poderá traduzir em mais precariedade para os trabalhadores, o liberal afirmou que “a precariedade não é em si uma fragilidade”

Algumas moedas de 2 euros portuguesas valem muito mais do que parecem, e muitos portugueses podem ter uma delas em casa sem saber

Pedro do Ó Ramos adianta, em entrevista ao Negócios e Antena 1, que o investimento será da ordem dos 90 milhões de euros.