A empresa, que já foi proprietária do Autódromo do Estoril e detém terrenos no Algarve e perto do aeroporto da Madeira, não tinha qualquer exploração ou atividade comercial há vários anos, não gerando proventos.

A sua subsistência dependia de empréstimos contraídos pelo administrador Abel Pinheiro e seus familiares, que ascendiam a mais de 1,5 milhões de euros.

A situação da empresa era também marcada por um longo litígio com o Governo da Madeira a propósito de terrenos nas imediações do aeroporto do Funchal. A administração já vinha alertando que a viabilidade da empresa dependia do desfecho destas ações judiciais.