Um artigo menciona que os preços das casas subiram 135%, o que terá como custo um maior número de pessoas sem-abrigo, cuja população mais do que duplicou entre 2018 e 2023. A ideia de que "o mercado resolve tudo" é descrita como uma "falácia", apontando-se o "escândalo do arrendamento" como prova do seu fracasso. O ressurgimento de "dezenas de bairros de barracas aparecidos de novo nos arredores de Lisboa" é um sintoma chocante desta realidade, evocando um passado que se julgava ultrapassado. A crise não afeta apenas os grupos tradicionalmente mais marginalizados, mas também "funcionários pobres à espera de moradia social", idosos, vítimas de violência e famílias migrantes, demonstrando a amplitude do problema. A aporofobia, ou aversão aos pobres, é apontada como uma consequência social, onde a falta de um lar se torna o principal fator de exclusão.
Crise Habitacional Alimenta Aumento de Sem-Abrigo e Ressurgimento de Bairros de Barracas
A crise da habitação em Portugal está a transbordar para uma emergência social visível, com um aumento alarmante do número de pessoas em situação de sem-abrigo e o reaparecimento de bairros de barracas nos arredores de Lisboa. A escalada dos preços da habitação, descrita como um "tsunami à nossa porta", é o principal motor desta degradação das condições de vida para os mais vulneráveis. Artigos de opinião e notícias destacam a ligação direta entre a inacessibilidade da habitação e o aumento da pobreza extrema.



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