A situação é particularmente crítica para os estudantes que apenas conseguem colocação na segunda ou terceira fase do concurso de acesso, que terminam em setembro, altura em que a procura por alojamento atinge o pico.

A falta de vagas na rede pública e os preços elevados no setor privado estão a tornar-se um fator de exclusão, limitando o acesso ao ensino superior e agravando as desigualdades sociais.

A construção de novas residências, como a do IPBeja com 503 camas, é um passo positivo, mas a escala do problema exige uma resposta mais robusta e urgente.