Esta flexibilização surge após um concurso lançado no verão, com 12.475 vagas, ter tido uma adesão muito baixa por parte dos colégios privados, que se candidataram a menos de 10% das vagas.

O plano do Governo é criar condições para acolher mais cinco mil crianças a partir dos três anos, com prioridade para as famílias mais carenciadas e para os concelhos com maior défice de oferta, localizados maioritariamente na zona de Lisboa.

O apoio financeiro consiste numa comparticipação de 208,05 euros mensais por criança e um incentivo de 15 mil euros por cada nova sala aberta.

Esta política visa reduzir um dos principais encargos mensais das famílias, libertando rendimento que pode ser alocado a outras despesas essenciais, como a habitação.