O projeto, desenvolvido por uma entidade privada, prevê que a autarquia arrende os imóveis para depois os subarrendar a preços controlados, com rendas que variarão entre 525 e 830 euros.

Esta medida surge após a autarquia ter assinado, em julho, um protocolo com o Grupo Ageas para a construção de outras 124 habitações na mesma freguesia. Em Guimarães, o Centro Social de Guardizela anunciou a construção de casas em regime de custos controlados, uma medida que visa reforçar a oferta habitacional na freguesia. Estas ações demonstram um movimento crescente de intervenção local, seja através de parcerias público-privadas, como no Porto, ou de iniciativas do setor social, como em Guimarães.

A aposta na construção nova a custos controlados é vista como uma das ferramentas essenciais para aliviar a pressão sobre o mercado e garantir que a classe média e os jovens não sejam expulsos dos centros urbanos.