Representantes do BPI, CGD, Novo Banco, BCP e Santander foram unânimes ao destacar o valor acrescentado que os intermediários trazem ao processo.
João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI, descreveu a relação como uma “parceria que encarámos como parte integrante da nossa estratégia para chegarmos a mais clientes”.
Para Rui Teixeira, administrador do BCP, o papel destes profissionais melhora a literacia financeira, pois ajudam os clientes a compreender a informação prestada pelos bancos, o que “só traz valor acrescentado ao sistema”.
Luís Pereira Coutinho, da CGD, vincou que os intermediários “estão muito perto do cliente” e exercem “um papel fundamental” na mediação.
A regulação e supervisão do setor, agora em vigor, foi apontada como um fator que veio consolidar esta parceria, trazendo mais segurança e transparência.
Os administradores também notaram que, com a ajuda dos intermediários, os bancos conseguem gerir processos mais complexos e responder de forma mais rápida às solicitações. A colaboração vai além do crédito à habitação, representando uma oportunidade para os bancos oferecerem outros produtos, como seguros e cartões, numa relação de médio e longo prazo com os clientes.














