Em resposta, o gabinete do presidente garantiu que "serão acautelados todos os procedimentos necessários para que essa suspensão se mantenha até à aprovação da proposta". A recusa em votar a proposta do PS foi justificada com o argumento de que esta não considerava o relatório da consulta pública e poderia ter a sua legalidade comprometida. O PCP criticou ambos os lados, afirmando que "a história da regulamentação do Alojamento Local em Lisboa é uma história feita de atrasos com consequências graves para a cidade", lembrando que a proliferação de AL em zonas centrais, que ultrapassa 50% dos fogos, resultou da inação de executivos anteriores e atuais.