Segundo o ministro, a taxa de execução do PNAES situa-se atualmente nos 25%, com 139 obras em curso, entre novas construções e reabilitações.

Só no mês de setembro, está prevista a inauguração de 16 novas residências.

Fernando Alexandre descreveu a iniciativa como “uma mudança muito significativa, não só em quantidade, mas também em qualidade, com infraestruturas mais modernas e adequadas às necessidades dos estudantes”.

Apesar do otimismo, o governante alertou para os constrangimentos no setor da construção, defendendo que “não vale a pena fazer mais obras neste momento, porque as empresas não têm capacidade e isso só iria inflacionar os preços”. Nesse sentido, apelou às instituições de ensino superior para que comecem a planear para além do horizonte do PRR, que termina em 2026, preparando projetos para o período seguinte.

Este plano representa uma resposta direta à crescente dificuldade que os estudantes, especialmente os deslocados, enfrentam para encontrar alojamento a preços acessíveis nas cidades universitárias.