Perante este cenário, o Governo anunciou uma nova reprogramação do PRR para "maximizar o impacto", o que implica retirar projetos cuja execução não esteja assegurada até agosto de 2026.

Segundo o Ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a prioridade é usar a totalidade das subvenções, cerca de 16,2 mil milhões de euros. Os projetos em risco poderão ser transferidos para um fundo de inovação ou ter o seu financiamento assegurado pelo Orçamento de Estado, embora o Governo não se comprometa com a totalidade dos empréstimos.

Esta estratégia visa evitar a perda de fundos europeus, mas reconhece implicitamente a dificuldade em cumprir os prazos e metas originais da habitação.