A sua promessa de construir 4.500 novas habitações públicas até 2029 e travar o turismo desenfreado contrasta com a gestão do atual presidente, Carlos Moedas, que é fortemente criticado pela oposição.
No seu programa eleitoral, Leitão assume que as suas prioridades são "habitação, habitação, habitação", propondo ainda uma moratória a novos hotéis e o fim do Alojamento Local em edifícios residenciais.
A candidata da coligação que une PS, Livre, BE e PAN defende ainda que o município deve adquirir imóveis públicos para evitar que sejam vendidos no mercado livre.
O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, enquadrou a eleição como uma escolha entre a "cidade de ambição" de Leitão e a "cidade da resignação" de Moedas. Por outro lado, o porta-voz do Livre, Rui Tavares, acusou o atual autarca de usar Lisboa para "a sua vaidade, para o seu TikTok e para a sua carreira política", esquecendo-se de cuidar dos problemas reais da cidade, como a habitação.
Alexandra Leitão reforçou a crítica, afirmando que Carlos Moedas "não sabe defender os interesses da cidade" e que esta se encontra num "estado de abandono".














