Um editorial sobre o tema destaca que o peso destes compradores já era "diminuto e tem vindo a baixar", citando precisamente os 4,9% apurados pelo INE.

A quebra na procura internacional pode ser interpretada como uma reação às mudanças políticas e fiscais, bem como à escalada geral dos preços, que pode estar a tornar o mercado português menos atrativo para o investimento estrangeiro em comparação com anos anteriores.