Segundo fontes do Ministério do Ambiente, antes mesmo da hora de abertura, foram registados 385 mil acessos simultâneos, uma pressão que os servidores não conseguiram suportar. Apesar das dificuldades, a mesma fonte adiantou que, ao longo do dia, foram submetidas cerca de 800 candidaturas, ainda que com falhas intermitentes.
O programa, financiado pelo PRR e pelo Fundo Ambiental com uma dotação de 40 milhões de euros, disponibiliza 'vouchers' que podem chegar a 1.683 euros para famílias vulneráveis e a 1.100 euros para os restantes consumidores, para a troca de fogões, fornos e esquentadores. A DECO PROteste, no entanto, alertou para o facto de a mudança para equipamentos elétricos, como termoacumuladores, poder aumentar a fatura da eletricidade em mais de 300 euros por ano, e criticou a limitação das opções elegíveis, que excluem tecnologias mais eficientes como as bombas de calor.
A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, já tinha admitido estar “um pouco preocupada” com a capacidade do sistema informático, pedindo paciência aos candidatos.














