O Ministério do Ambiente e Energia atribuiu os problemas à elevada afluência, com 385 mil acessos registados antes mesmo da abertura oficial das candidaturas.
Apesar dos constrangimentos, no primeiro dia foram submetidas mais de seis mil candidaturas, número que subiu para 13.375 ao meio-dia do segundo dia, com outras 2.273 em preenchimento. Com um financiamento de 30 milhões de euros no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o Governo espera apoiar cerca de 30.000 famílias.
O programa visa combater a pobreza energética e promover o conforto térmico, incentivando a transição para equipamentos mais eficientes como placas de indução, fornos elétricos e termoacumuladores. No entanto, a associação de defesa do consumidor DECO PROteste alertou que nem todas as trocas são vantajosas, apontando que a substituição de esquentadores a gás de botija por termoacumuladores elétricos pode resultar num aumento da fatura de energia. A associação manifestou também preocupações sobre a limitação do uso do 'voucher' a um único fornecedor e os custos adicionais de instalação ou aumento da potência elétrica contratada, que não estão previstos no programa.














