Miguel Pinto Luz defendeu que esta medida visa trazer “mais equidade” e “redistribuir melhor a riqueza”, assegurando que abrangerá “uma pequeníssima franja daqueles que investem em Portugal” e que o seu valor será calculado para manter o “equilíbrio” orçamental.

O Executivo acredita que estes incentivos fiscais irão “convencer milhares e milhares de proprietários a colocarem novamente os seus imóveis no mercado”.