Esta política fiscal, mencionada em vários artigos, representa um apoio significativo, uma vez que o IMT pode constituir uma despesa de milhares de euros, dependendo do valor do imóvel.
A isenção aplica-se à compra da primeira habitação própria e permanente, sendo uma das várias medidas direcionadas para aliviar a pressão financeira sobre as gerações mais novas que tentam entrar no mercado imobiliário. Um dos artigos, que analisa as causas estruturais da crise da habitação, contextualiza esta medida num cenário mais vasto de elevada carga fiscal sobre o setor, que inclui "IVA na construção, imposto do selo, IMT e IMI".
A isenção para jovens surge, assim, como uma exceção a uma regra de forte tributação que, segundo a análise, contribui para o aumento dos preços e a escassez de oferta.
Ao remover este obstáculo financeiro inicial, o Governo pretende não só apoiar diretamente os jovens compradores, mas também estimular a procura neste segmento demográfico, que é um dos mais afetados pela crise de acessibilidade.













