Perante esta realidade, que António Costa classificou como um "problema estrutural" transversal à UE, o presidente do Conselho Europeu considerou "essencial também pensar nas preocupações diárias dos cidadãos". Costa alertou que deixar este problema por resolver terá "consequências negativas", afetando a competitividade e arriscando "diminuir a confiança nas instituições" democráticas.

Por isso, o tema será discutido pela primeira vez ao mais alto nível pelos líderes europeus, que procurarão "soluções diversas" para "causas diversas", apesar de a habitação ser uma competência nacional.