A situação tornou-se mais complexa com as recentes dificuldades na contratação de trabalhadores estrangeiros. As empresas alegam que os consulados portugueses têm criado entraves à emissão de vistos de trabalho, o que trava a chegada de mão de obra essencial para dar resposta à procura crescente. Sem um número suficiente de trabalhadores, a capacidade do setor para executar projetos, incluindo a construção de nova habitação, fica seriamente comprometida. Esta limitação na oferta de construção contribui diretamente para a escalada dos preços no mercado imobiliário, uma vez que a procura continua a superar largamente a disponibilidade de novas casas.
Escassez de mão de obra na construção ameaça oferta de habitação
A escassez de mão de obra qualificada no setor da construção civil tornou-se um dos principais constrangimentos à capacidade de resposta do mercado, ameaçando deixar obras paradas e agravar a crise de habitação. As empresas alertam que recentes dificuldades na contratação de imigrantes podem intensificar ainda mais o problema, limitando o aumento da oferta de novas casas. A falta de trabalhadores é um problema estrutural que afeta gravemente a construção em Portugal. De acordo com um inquérito da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), 86% das empresas de obras privadas e 75% das de obras públicas apontam a escassez de trabalhadores como o principal obstáculo à sua atividade. Este cenário é agravado pelo envelhecimento da força de trabalho existente e pela dificuldade em atrair novos profissionais para o setor.


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