Nestes protestos, os participantes criticaram a classe política por desviar as atenções para outras questões, afirmando que "o que é um problema, de facto, é a habitação". A conjugação destes relatos pinta um quadro de emergência social, onde a inacessibilidade da habitação transcende as estatísticas económicas para afetar diretamente a dignidade, a estabilidade e a segurança de famílias e trabalhadores, gerando exclusão mesmo entre quem está integrado no mercado de trabalho.