A lista inclui propriedades em Lisboa, Porto, Póvoa de Varzim, Felgueiras, Marco de Canaveses e Matosinhos. Em Lisboa, serão alienados nove edifícios e um terreno, incluindo a emblemática antiga sede do Conselho de Ministros e edifícios anteriormente ocupados por serviços de vários ministérios. Na Póvoa de Varzim, estão em causa três lotes em Beiriz. O Governo estima arrecadar cerca de mil milhões de euros com estas vendas, verba que será canalizada para o investimento em habitação. Os procedimentos para a venda deverão iniciar-se até ao final do primeiro trimestre de 2026, com o objetivo de concluir o processo até ao fim desse ano. O valor base de cada imóvel será definido por despacho ministerial, com base na avaliação de, pelo menos, duas entidades independentes.

Para os imóveis ainda ocupados, o diploma prevê que os serviços públicos possam continuar a utilizá-los gratuitamente até ao final de 2027, garantindo uma transição gradual.