Um relatório recente destaca que a maioria dos 50 concelhos mais procurados apresenta preços medianos superiores a 300 mil euros, refletindo a intensa competição no mercado. Uma análise detalhada do mercado imobiliário revela um cenário de forte procura, especialmente na Grande Lisboa, que concentra 17 dos 50 concelhos mais pesquisados, com a Amadora a liderar o ranking nacional. Este fenómeno demonstra uma tendência de expansão da procura para as áreas metropolitanas, onde os preços, embora elevados, ainda são comparativamente mais acessíveis do que nos centros das cidades de Lisboa e Porto. Concelhos como Moita, Odivelas e Vila Franca de Xira surgem como alternativas, apesar de a maioria dos municípios no topo da lista já apresentar valores medianos proibitivos para uma parte significativa da população. Em contraste, Castelo Branco e Covilhã surgem como os locais mais acessíveis dentro dos mais procurados, com preços medianos de 151 mil e 176 mil euros, respetivamente. O segmento de luxo contribui para a escalada geral de preços, com o valor médio por metro quadrado a atingir quase o dobro da média do mercado em 2024, impulsionado por investidores estrangeiros que pagam, em média, 39% mais do que os compradores nacionais. A região da Comporta, por exemplo, afirmou-se como um dos cinco destinos residenciais de luxo mais procurados no mundo em 2025, o que ilustra a crescente atratividade de Portugal para o investimento imobiliário de gama alta e o seu impacto na dinâmica de preços local e nacional.
Preços de Compra de Casa e Procura Elevada nos Centros Urbanos e Periferias
A procura por habitação para compra em Portugal continua a concentrar-se nos grandes centros urbanos e nas suas periferias, exercendo uma pressão significativa sobre os preços.



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O ano de 2025 veio acentuar tendências já visíveis no mercado da habitação em Portugal. A venda de casas, que já estava a retomar, seguiu de vento em popa ao longo do ano. E o preço da habitação, que muito tem subido nos últimos anos, atingiu mesmo aumentos recorde. Tudo isto porque a oferta de casas à venda tornou-se ainda mais escassa do que já era, perante a elevada procura e falta de incentivos à construção e reabilitação.

Outros nove lesados do BES inerpuseram também ações contra o antigo banqueiro.

Uma das maiores fatia dos custos políticos na eletricidade prende-se com a subsidiação das renováveis.

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) prossegue com a “guerra” aos impostos das barragens contra a Autoridade Tributária (AT). São já 16 as impugnações no valor de 272.271.630 euros. O conteúdo Barragens: Contestações da EDIA por causa do IMI já superam os 272 milhões de euros. aparece primeiro em Lidador Noticias.






