Este crescimento foi impulsionado tanto pelo custo da mão de obra como pelo preço dos materiais, que continuam a pressionar o setor. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o custo da mão de obra foi o principal motor desta subida, com um aumento de 8,8% em setembro, face aos 7% registados em agosto. Já os preços dos materiais de construção cresceram 1,4%, uma ligeira aceleração em comparação com os 0,9% do mês anterior. Entre os materiais que mais contribuíram para este aumento destacam-se os vidros e espelhos, com uma subida de cerca de 30%, e o betão pronto, com um acréscimo de aproximadamente 5%. Em contrapartida, verificaram-se descidas nos preços de materiais como betumes, chapa de aço macio e galvanizada, e tubos de PVC. Este cenário de custos crescentes surge num momento em que o setor da construção na Europa começa a dar sinais de estabilização, com perspetivas de um crescimento mais sólido a médio prazo, entre 2025 e 2028. A recuperação prevista é impulsionada pela estabilização das taxas de juro e pelo aumento do investimento em infraestruturas e projetos residenciais, o que poderá, a longo prazo, equilibrar a pressão sobre os custos de construção em Portugal.
Custos de Construção de Habitação Nova Aumentam 4,8% em Setembro
Os custos de construção de habitação nova em Portugal registaram um aumento homólogo de 4,8% em setembro, uma aceleração de 1,1 pontos percentuais face ao mês anterior.


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O ano de 2025 veio acentuar tendências já visíveis no mercado da habitação em Portugal. A venda de casas, que já estava a retomar, seguiu de vento em popa ao longo do ano. E o preço da habitação, que muito tem subido nos últimos anos, atingiu mesmo aumentos recorde. Tudo isto porque a oferta de casas à venda tornou-se ainda mais escassa do que já era, perante a elevada procura e falta de incentivos à construção e reabilitação.

Outros nove lesados do BES inerpuseram também ações contra o antigo banqueiro.

Uma das maiores fatia dos custos políticos na eletricidade prende-se com a subsidiação das renováveis.

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) prossegue com a “guerra” aos impostos das barragens contra a Autoridade Tributária (AT). São já 16 as impugnações no valor de 272.271.630 euros. O conteúdo Barragens: Contestações da EDIA por causa do IMI já superam os 272 milhões de euros. aparece primeiro em Lidador Noticias.






