Segundo a ALEP, a perceção pública baseia-se em “narrativas simplistas e infundadas”, e o verdadeiro problema reside na falta de políticas públicas que incentivem a construção, a reabilitação e o arrendamento acessível. O presidente da ALEP, Eduardo Miranda, afirma que o debate político em torno do “nexo turismo-imobiliário” ignora o papel do setor na recuperação de imóveis degradados e na dinamização de zonas históricas.

A associação argumenta que a culpa é atribuída ao AL enquanto se ignoram outros fatores estruturais, como a escassez de nova construção e os atrasos nos processos de reabilitação.