No entanto, a infraestrutura local não está a acompanhar este desenvolvimento acelerado.

Um dos problemas mais graves é a “falta de habitação adequada”, que tem levado a que alguns trabalhadores durmam nos seus carros, enquanto “os projetos residenciais avançam lentamente”.

A pressão estende-se também aos serviços públicos, como saúde e educação, que mostram sinais de sobrecarga.

Este cenário em Sines ilustra um desequilíbrio crítico entre o desenvolvimento económico rápido e o planeamento de infraestruturas sociais, onde a oferta de habitação falha em responder à nova procura, criando uma crise social localizada.