Construção Modular Financiada pelo PRR Acelera Oferta de Habitação Acessível
A construção modular está a emergir como uma solução para acelerar a oferta de habitação em Portugal, com projetos como o de Benfica a demonstrarem a sua viabilidade e rapidez. Financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), este método permite edificar prédios de habitação a custos controlados em tempo recorde. Um exemplo paradigmático é o projeto de 18 apartamentos para renda acessível na Rua André de Resende, em Benfica, Lisboa. A empreitada, que recorre a blocos de betão pré-fabricados numa fábrica no Montijo e montados no local "como se de um Lego se tratasse", tem um prazo de conclusão estimado entre seis e nove meses, cerca de metade do tempo de uma construção convencional. Esta rapidez é crucial para cumprir os prazos exigentes do PRR, que financia o projeto a 100% com um investimento de pouco mais de três milhões de euros. Segundo Ricardo Marques, presidente da Junta de Freguesia de Benfica, esta metodologia, embora com um custo construtivo inicial ligeiramente superior, torna a operação global "entre 20% a 30% abaixo do valor" de uma obra tradicional, devido à redução de mão de obra, desperdício e tempo em estaleiro. A Junta de Freguesia de Benfica tem sido pioneira na adoção deste método, tendo já concluído uma residência universitária em 11 meses e planeando outro edifício com 50 apartamentos. Esta abordagem alinha-se com a estratégia do Governo de aumentar a oferta de habitação e simplificar processos, utilizando os fundos europeus como catalisador.



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