A investigação levanta questões sobre a fiscalização e a gestão deste parque habitacional público, num momento em que a crise de habitação afeta uma grande parte da população portuguesa, incluindo os próprios membros das Forças Armadas que necessitam de apoio. O caso expõe uma falha no sistema de habitação social do Estado e coloca sob escrutínio a transparência e a equidade na gestão de bens públicos destinados a apoiar um grupo profissional específico.