Esta subida foi impulsionada por várias regiões, com Lisboa a reforçar a sua posição como o distrito mais caro, atingindo 1.800 euros (+4,05% mensal). Outros distritos registaram aumentos expressivos, como Bragança, que teve a subida mensal mais acentuada do país (+56,8%), e Évora, com um aumento de 26,5%.
O Porto também viu as rendas subirem para 1.150 euros (+9,5%). Nas regiões autónomas, a Madeira destacou-se com uma subida para 1.510 euros.
Em contraste, o preço médio de venda a nível nacional manteve-se nos 440.000 euros, um valor estável em relação ao mês anterior, mas que representa um crescimento homólogo de 15%. Lisboa continua a ser o distrito mais caro para comprar (650.000 euros), seguido pela Madeira (600.000 euros) e Faro (570.000 euros).
A estabilidade mensal no preço de venda, face à forte aceleração das rendas, sugere uma pressão crescente sobre o mercado de arrendamento, tornando o acesso à habitação ainda mais difícil para quem não tem capacidade de compra.












