Paulo Cafôfo, representante socialista, manifestou a sua preocupação com a redução orçamental, afirmando que esta decisão demonstra uma inversão de prioridades por parte do Governo Regional.
Segundo os deputados, a falta de investimento e de um plano concreto agravará os problemas de acesso à habitação e a degradação das condições de vida de muitas famílias. A crítica centraliza-se na aparente dependência exclusiva dos fundos do PRR para a política de habitação, sem que o Governo Regional apresente soluções ou fontes de financiamento alternativas para o período pós-2026. Para o PS, esta abordagem revela uma falta de visão a longo prazo e compromete a capacidade de resposta às necessidades habitacionais da população, num momento em que a crise se agudiza.
A mensagem deixada foi clara: "Não há um plano, não há objectivos, não há metas, nem há casas".













