Um exemplo notório é o modelo "Vera", uma casa de madeira com quatro quartos e 132 metros quadrados, comercializada por menos de 44 mil euros. Estas soluções permitem uma grande personalização e adaptam-se a diferentes necessidades familiares, com opções que vão de modelos compactos a residências de dois pisos com áreas generosas. No entanto, o setor enfrenta o desafio de desmistificar a ideia de que estas casas "são feias" ou destinadas apenas a pessoas com menos recursos, como refere Nuno Neves, da bysteel. A aposta em design moderno, materiais de alta qualidade como madeira tratada e betão, e a integração de tecnologias sustentáveis, como painéis solares, são argumentos que as empresas do setor utilizam para vencer essa barreira.
A eficiência energética é outro ponto forte, com muitas destas habitações a alcançarem a classe A ou superior, o que se traduz em poupanças significativas a longo prazo.
A crescente visibilidade destas alternativas, como a residência de estudantes já concluída em Benfica, Lisboa, demonstra o potencial da construção modular para responder a diferentes segmentos do mercado, desde a habitação familiar a projetos de maior escala.














