Para resolver este impasse, propôs duas medidas centrais: a redução de impostos sobre o arrendamento para criar um incentivo fiscal e a criação de um pacto de estabilidade legislativa.

"Se os principais partidos que estão no Governo ou que aspiram a ser Governo, fizerem um entendimento a 10 anos dizendo que as regras são estas e não vamos alterá-las em 10 anos, comprometemo-nos a isso, as pessoas passam a ter confiança", defendeu. O candidato atribuiu a atual desconfiança dos senhorios à proposta de arrendamento coercivo do anterior governo, que considerou uma "decisão completamente imbecil, estúpida e absurda" que gerou medo entre os proprietários.

A sua proposta visa, assim, restaurar a confiança no mercado para que mais casas sejam disponibilizadas para arrendamento, servindo como uma solução a curto e médio prazo enquanto não se aumenta a oferta através da nova construção.