Esta tendência reflete uma resposta local à crescente crise habitacional, com as autarquias a assumirem um papel ativo no aumento da oferta pública e na melhoria das condições de habitabilidade. Em Ovar, o orçamento de 62,5 milhões de euros destina a sua maior fatia à habitação, com 8,5 milhões de euros alocados a projetos como a construção de 30 fogos no Bairro do Sargaçal e a qualificação de 22 apartamentos em Maceda. Em Ponte de Sor, o orçamento recorde de 57 milhões de euros inclui um investimento superior a dois milhões de euros na reabilitação de 22 casas e na cedência de terrenos para construção privada, com o objetivo de criar mais de 150 novos fogos nos próximos anos. O município de Monção, com um orçamento de 46,58 milhões de euros, também prevê intervenções nos bairros da Imaculada Conceição e do Estandarte, bem como a construção de 32 novos fogos no âmbito da sua Estratégia Local de Habitação. De forma semelhante, Paredes, com um orçamento de 105,2 milhões de euros, destaca a aposta na requalificação do parque habitacional e no apoio a Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) com valências residenciais. Estas medidas são frequentemente complementadas pela manutenção de taxas de IMI no mínimo legal, como acontece em Paredes, Ponte de Sor e Monção, procurando aliviar a carga fiscal sobre as famílias e incentivar a reabilitação urbana.
Municípios Reforçam Investimento em Habitação nos Orçamentos para 2026
Diversos municípios portugueses estão a dar prioridade à habitação nos seus orçamentos para 2026, canalizando verbas significativas para a construção de novos fogos, reabilitação de bairros e manutenção de políticas fiscais favoráveis às famílias.



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