A pró-reitora Catarina Fortuna afirmou que garantir residências dignas é fundamental para a "equidade no acesso ao ensino superior".

Em paralelo, o Governo apresentou uma proposta de reforma da ação social que visa ajustar os apoios aos custos de vida reais de cada concelho, incluindo despesas com alojamento.

O novo modelo propõe diferenciar o apoio entre estudantes deslocados e não deslocados, garantindo que a bolsa seja proporcional aos encargos. Uma das medidas centrais é que os estudantes de agregados familiares com rendimentos abaixo do limiar da pobreza passem a receber a bolsa máxima, considerando-se que as suas famílias não têm capacidade contributiva. Esta abordagem integrada procura aliviar a pressão financeira sobre os estudantes e as suas famílias, tornando o ensino superior mais acessível.