Por exemplo, em Lisboa, será criada uma creche; em Arcos de Valdevez, uma residência cultural; e em Chaves, Tomar e Fornos de Algodres, surgirá alojamento para estudantes, funcionários públicos e arrendamento acessível. Outros imóveis, como antigas casas de cantoneiros ou postos fiscais, serão transformados em centros interpretativos, postos de turismo ou hubs tecnológicos. O modelo de concessão tem a duração de 50 anos, findos os quais o município pode optar pela aquisição do imóvel ou pela renovação da concessão.
Caso as obras não sejam realizadas no prazo estipulado, o edifício reverte para o Estado.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, desafiou os autarcas a identificarem mais património devoluto nos seus concelhos, sublinhando que eles são "quem melhor conhece o território e as comunidades que servem".














