No entanto, a execução geral da “bazuca” europeia está atrasada.

A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) estima que, para cumprir a meta do Orçamento do Estado para 2025, será necessário executar 4,6 mil milhões de euros apenas em novembro e dezembro. O presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, Pedro Dominguinhos, admitiu que a execução na construção é um dos maiores desafios devido à falta de mão de obra, reconhecendo que “nem tudo ficará concluído a tempo”.

Esta situação coloca em risco instituições sociais que dependem destes fundos.

A urgência é acentuada pelo facto de o prazo da “bazuca” não dever ser alargado, como referido no artigo sobre o orçamento de Caminha, que menciona as dificuldades relacionadas com os financiamentos do PRR para habitação social que terminam em junho de 2026.