Ao limitar o acesso com base no software utilizado, a empresa investigada poderá ter tentado excluir esse concorrente do mercado, configurando um abuso da sua posição dominante.
A AdC esclarece que o abuso de posição dominante ocorre quando uma empresa com poder económico significativo o utiliza de forma ilícita para prejudicar concorrentes ou consumidores, através de práticas como a recusa de fornecimento de serviços ou a discriminação de outras empresas. O processo encontra-se agora na fase de instrução, durante a qual a empresa visada, a sua sociedade-mãe e três responsáveis da administração poderão exercer o seu direito de audição e defesa.
Após esta fase, a AdC tomará uma decisão final que poderá, ou não, resultar numa condenação.
Embora a maioria dos artigos não identifique a empresa, um dos textos menciona o nome Idealista, mas como a informação não é consensual em pelo menos dois artigos, a referência mantém-se ao "principal grupo empresarial".














