As críticas e notícias sobre o filme focam-se na sua premissa única e na sua abordagem ao diálogo cultural. Os artigos explicam que o projeto nasceu em 2011 e envolveu a colaboração com diversos grupos, como o Rancho Folclórico da Torredeita (Viseu) e o Grupo Folclórico da Região de Arganil. O realizador, que também foi cocriador e autor da banda sonora do espetáculo original, afirma que o documentário não é um simples 'making of', mas sim o "registo de um encontro" onde, num "raro momento de suspensão, se cria um novo 'nós'". No entanto, a receção crítica não foi unânime. Uma das análises questiona a validade do projeto enquanto obra cinematográfica, descrevendo-o como "errático e pueril" e interrogando se "o desejo de ligar a câmara para suspender o fim de um encontro é suficiente para justificar um filme". Esta dualidade de opiniões reflete a natureza experimental do documentário, que tanto é elogiado pela sua proposta de fusão cultural como questionado pela sua estrutura narrativa.
