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Cultura e Entretenimento July 23, 2025

Cinema: "A Vida Luminosa" de João Rosas

A estreia da primeira longa-metragem de ficção de João Rosas, "A Vida Luminosa", foi recebida com aclamação pela crítica, que a considera um retrato sensível e consciente da transição para a vida adulta na Lisboa contemporânea. O filme conclui a jornada da personagem Nicolau, que o realizador acompanha desde a infância, consolidando a obra como uma tetralogia sobre o crescimento e a formação da identidade.

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As análises elogiam a maturidade da realização de João Rosas. Uma crítica destaca a sua destreza em "filmar mãos" como um sinal de um bom realizador e descreve o filme como um 'coming of age' sobre uma geração "desinteressada nos ditames vendidos quanto ao Futuro". A obra é vista como uma celebração do "coletivo do cinema", feita para e por amigos, que capta a essência de uma juventude lisboeta que se move entre a precariedade, os sonhos musicais e os desgostos amorosos. Outra análise sublinha que Rosas "põe o cinema a construir uma hipótese de cidade", circulando pelos espaços dos jovens e explorando as suas angústias. A seleção do filme para a competição do prestigiado festival de Karlovy Vary é mencionada como um testemunho da sua qualidade e relevância internacional. O protagonista, Francisco Melo, que encarna Nicolau ao longo de mais de uma década, é também um ponto central na continuidade e na profundidade emocional do projeto.

ai briefingEm resumo
"A Vida Luminosa" é aclamado como um filme maduro e perspicaz, que capta com autenticidade o espírito de uma geração em Lisboa. A obra solidifica a voz de João Rosas no cinema português e obtém reconhecimento internacional, sendo elogiada pela sua sensibilidade cinematográfica e pela sua reflexão sobre a identidade e a passagem do tempo.

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