Os Judas Priest, cabeças de cartaz do primeiro dia, celebraram os 35 anos do álbum "Painkiller" com uma atuação descrita como "explosiva e eletrizante". A crítica destacou a forma vocal "impressionante" de Rob Halford, com quase 74 anos, e um alinhamento que equilibrou clássicos com temas do novo álbum "Invincible Shield". No segundo dia, os Korn, pioneiros do nu metal, celebraram 30 anos de carreira com um "concerto irrepreensível" perante uma enchente, incluindo êxitos como 'Blind' e 'Freak On A Leash'. A encerrar o festival, os Slipknot apresentaram-se pela primeira vez em Portugal com o novo baterista Eloy Casagrande, numa "demonstração da sua fúria sonora" que celebrou os 25 anos do seu álbum de estreia. O evento contou ainda com os portugueses R.A.M.P. e Gaerea, os ucranianos Jinjer e o projeto a solo de Till Lindemann (Rammstein). Uma controvérsia marcou o festival: a banda japonesa Crossfaith foi retirada do cartaz após o seu guitarrista ser acusado de pedofilia por Ronnie Radke dos Falling in Reverse, que também atuaram no evento. Foram substituídos pelos suecos Adept.
