A temporada final, que estreou a 27 de junho, retoma a história de Gi-hun na sua busca por vingança contra os organizadores dos jogos mortais. O lançamento foi acompanhado por ações de marketing globais, como a transformação de uma ponte em Newcastle numa "corda de saltar gigante" e um desfile em Seul. Contudo, a receção crítica foi mista. Uma análise aponta que a série se arrisca a meter-se "num beco sem saída", com uma violência "demasiado gratuita" e personagens que são "caricaturas de uma pseudo-crítica social que já disse ao que vinha". Esta perceção alinha-se com as declarações do criador, Hwang Dong-hyuk, que avisou que a história poderia não ter um "final feliz", refletindo um mundo com "menos esperança". O desfecho foi mesmo descrito como "sombrio e desolador", chegando a ser comparado de forma polémica ao final de "Game of Thrones". Apesar de ser o fim da história original, o universo "Squid Game" deverá continuar. A Netflix já prepara um spin-off, "Squid Game: America", e o criador não descarta a possibilidade de uma versão ocidental, com o episódio final da terceira temporada a deixar o futuro em aberto com um "cameo especial" que alimenta a especulação dos fãs.
