O clube anunciou que a cirurgia decorreu "com sucesso", mas a ausência prolongada do internacional alemão, um dos capitães e pilares da equipa, representa um grande contratempo. Esta é a segunda vez que Ter Stegen é operado à mesma zona, o que levanta preocupações sobre a cronicidade do problema. O próprio jogador partilhou uma mensagem nas redes sociais, expressando a sua frustração: "Do ponto de vista emocional, é muito doloroso não poder apoiar a equipa durante este período. Felizmente, a reabilitação é controlável e o caminho de regresso está livre". A situação gerou tensão interna, com a imprensa espanhola a noticiar que o clube pondera retirar-lhe a braçadeira de capitão. A ausência de Ter Stegen na digressão de pré-época pelo Japão e Coreia do Sul já era um facto, e agora a sua indisponibilidade para o arranque da La Liga e da fase de grupos da Liga dos Campeões está confirmada. Esta baixa força o treinador Hansi Flick a confiar nos guarda-redes suplentes, como o recém-contratado Joan García, numa fase crucial da época, o que poderá impactar a estabilidade defensiva e os objetivos do clube a curto prazo.