A ausência de ambos os atletas é uma constante nos relatórios de treino e nas antevisões dos jogos de preparação, sendo referidos como "lesionados de longa data". Esta situação prolongada representa um desafio para o treinador Rui Borges, que se vê privado de duas peças influentes no seu esquema tático. Nuno Santos, um elemento fundamental na ala esquerda, tanto a defender como a atacar, deixa uma lacuna que tem sido preenchida com adaptações. A sua ausência, combinada com a recente lesão de Maxi Araújo, cria uma crise de opções para essa posição em vésperas da Supertaça. Por sua vez, Daniel Bragança, um médio criativo e com grande capacidade de organização de jogo, também continua entregue ao departamento médico, desfalcando as opções para o meio-campo. A recuperação destes jogadores é aguardada com expectativa, mas a sua indisponibilidade para o início da época obriga a equipa técnica a encontrar soluções internas e a depender da profundidade do plantel para colmatar estas baixas importantes. A reintegração de ambos, quando ocorrer, será um reforço significativo para os bicampeões nacionais.