Durante o jogo entre o Vasco da Gama e o Internacional, Léo Jardim recebeu o segundo cartão amarelo aos 86 minutos por demorar a repor a bola em jogo, numa altura em que se queixava de dores. O árbitro, Flávio Rodrigues, interpretou a situação como simulação e expulsou o jogador. Com a equipa reduzida a dez elementos, o Vasco, que vencia por 1-0, sofreu o golo do empate nos descontos. A decisão gerou uma forte reação por parte do clube carioca, com o treinador Fernando Diniz a classificá-la como "inadmissível" e o capitão Pablo Vegetti a afirmar que a equipa foi "roubada". Para sustentar a sua posição, o Vasco da Gama divulgou o resultado de uma ressonância magnética que identificou "alterações contusionais recentes na junção costocondral do último arco costal esquerdo, com hematomas musculares profundos associados". O clube confirmou que o atleta se encontrava em tratamento intensivo e exigiu o afastamento imediato do árbitro, num caso que expôs a tensão entre clubes e equipas de arbitragem no futebol brasileiro.