O piloto de reserva, Felipe Drugovich, foi chamado para substituir o espanhol na sessão inaugural.
A lesão, sofrida após o Grande Prémio da Bélgica, obrigou a uma gestão cuidada da condição física do bicampeão do mundo.
A equipa Aston Martin optou por uma abordagem cautelosa, mantendo Alonso fora da primeira sessão para permitir tratamento adicional.
A sua participação nas sessões seguintes ficou dependente de uma nova avaliação médica por parte da FIA.
Felizmente para a equipa, o piloto espanhol recebeu autorização clínica para regressar ao monolugar já para a segunda sessão de treinos livres, afastando o cenário de uma ausência prolongada que seria prejudicial para as aspirações da Aston Martin. O incidente, ainda que resolvido rapidamente, demonstrou a fragilidade a que os pilotos estão expostos e a importância de ter um piloto de reserva preparado para intervir a qualquer momento. Para Felipe Drugovich, foi uma oportunidade para acumular mais quilómetros e recolher dados úteis para a equipa, mesmo que a sua participação tenha sido breve.













