Ambos os jogadores enfrentam paragens prolongadas após sofrerem roturas do ligamento cruzado anterior, representando um revés significativo para Chelsea e Tottenham, respetivamente.

A situação de Levi Colwill é particularmente delicada para o Chelsea. O defesa de 22 anos, um dos pilares da equipa de Enzo Maresca na época passada com 43 jogos disputados, foi submetido a uma cirurgia bem-sucedida, mas o seu regresso aos relvados só é esperado para meados de 2026. A lesão, contraída num treino de pré-época, obriga o clube a reformular o setor defensivo.

Curiosamente, mesmo com esta baixa de peso, o Chelsea mantém a intenção de transferir o defesa português Renato Veiga, indicando uma reestruturação profunda no plantel. No Tottenham, a ausência de James Maddison, de 28 anos, representa um golpe na criatividade da equipa. O médio, que também será operado ao joelho direito, tem um historial recente de problemas físicos e a sua paragem prolongada deixa um vazio no meio-campo.

Na temporada anterior, Maddison foi crucial, contribuindo com 12 golos e nove assistências em 45 partidas.

A sua lesão, confirmada pelos "spurs" em comunicado, força o clube a procurar alternativas para a organização de jogo, num momento em que se preparam para os desafios da nova época.

Ambas as lesões testam a profundidade dos plantéis e a capacidade de resposta dos clubes londrinos perante a perda de jogadores-chave.