Morita foi forçado a abandonar o relvado na Choupana aos 32 minutos do primeiro tempo, sendo imediatamente encaminhado para o departamento médico do clube.
Esta baixa junta-se a um núcleo de jogadores importantes que já se encontravam em recuperação, nomeadamente Daniel Bragança, Nuno Santos, Maxi Araújo e Ousmane Diomande.
A ausência de tantos elementos-chave, sobretudo no setor defensivo e no meio-campo, representa um desafio significativo para o treinador Rui Borges, que terá de encontrar soluções internas para colmatar as ausências num dos jogos mais aguardados da primeira volta do campeonato, frente ao FC Porto.
A situação de Morita, em particular, é preocupante, dada a sua importância na transição entre a defesa e o ataque e na estabilidade do meio-campo.
A sua lesão, ocorrida numa fase tão inicial da partida, demonstra a intensidade competitiva que já se faz sentir e os riscos associados.
O clube não adiantou pormenores sobre a gravidade da lesão ou o tempo de paragem previsto, mas a sua presença no boletim clínico é, por si só, um motivo de apreensão para a equipa técnica e para os adeptos leoninos.














