Juste do Sporting para o Osasuna esteve perto de ser concluída, mas acabou por ser posta em causa devido a divergências contratuais motivadas pelo historial de lesões do defesa.
O clube espanhol procurou precaver-se, o que levou à recusa do jogador e ao potencial colapso do negócio.
O acordo entre o Sporting e o Osasuna para a transferência de St.
Juste, por um valor a rondar os três milhões de euros, estava praticamente finalizado.
O jogador chegou mesmo a viajar para Pamplona para conhecer o projeto do clube espanhol.
No entanto, o negócio estagnou na fase de negociação do contrato pessoal. O Osasuna, ciente dos vários problemas físicos que têm afetado o neerlandês ao longo da sua carreira, propôs um contrato de duas épocas com uma terceira de opção, cuja ativação dependeria da participação num determinado número de jogos.
St.
Juste, por sua vez, pretendia um vínculo fixo de três anos, não aceitando as condições impostas.
Esta divergência, enraizada na preocupação do clube comprador com a condição física do atleta, levou a que a transferência ficasse em risco.
O caso de St.
Juste evidencia como o historial clínico de um jogador pode ser um fator decisivo nas negociações, influenciando não só o valor da transferência, mas também a estrutura e a duração dos contratos oferecidos.














