A situação obriga o treinador Francesco Farioli a reavaliar as suas opções defensivas e a recorrer à equipa B para colmatar a ausência.

A lesão ocorreu durante a vitória do FC Porto sobre o Nacional, um momento que o treinador Francesco Farioli descreveu como “infeliz”, admitindo que a recuperação será “longa”.

As notícias confirmaram os piores receios, com a paragem estimada entre seis a oito meses, o que significa que a época terminou para o jogador.

A ausência de Pérez deixa o plantel principal com apenas três defesas centrais, dos quais dois são canhotos (Jakub Kiwior e Dominik Prpic), criando um desequilíbrio significativo no eixo defensivo.

Em resposta a esta crise, o clube agiu rapidamente, chamando Gabriel Brás da equipa B para integrar os trabalhos do plantel principal.

A decisão de reter Tomás Pérez, cancelando a sua participação no Mundial de sub-20, também sublinha a urgência da situação.

O próprio Nehuén Pérez já reagiu publicamente, prometendo dar tudo para regressar “o mais rapidamente possível” e afirmando que “estas cores e esta camisola valem muito”.

A sua ausência prolongada será um teste à profundidade do plantel portista e à capacidade de Farioli para encontrar soluções internas, como a adaptação de Pablo Rosario, de modo a manter a solidez defensiva que tem caracterizado a equipa neste início de campeonato.